Passemos a coisas mais sérias
Agora que já nos rimos bastante está na hora de tirar o sorriso da cara do autor e pô-lo nervoso. Alguém quer ler um poema do livro?
O Zé António já tem o livro quase todo lido
O poeta Vítor Cintra prefere fazê-lo para si mesmo
Vá lá! Não se deixem intimidar pelo ar de mau do autor. Se ninguém se chega à frente vou ter de escolher um como se faz na escola!
-Eu vou ler dois poemas. Como sabem gosto muito de sonetos (e coisas dessas) e há aqui um que gostei imenso
- Faça favor ó poeta!
Vou ler o "Poema que nasce" que é um soneto que fala daquilo que nos acontece a nós poetas, com regularidade. Há sempre um verso que nos surge e temos de escrevê-lo na hora ou ficará perdido para sempre.
E depois vou ler "O poeta é..." que é um poema que gostei muito quando o li à pouco.
Então cá vai...
"O poema nasce, eu nada posso fazer"
E enquanto o poeta António Boavida Pinheiro continua a ler o poema quero fazer aqui um parentesis para dizer que gosto muito desta foto e por isso acho que este momento merece um instante kodak.
Que tal? Ficou fixe, não ficou?
Adiante poeta!
"... não há quem como o poeta se afoite"
Obrigado poeta! Tenho de informar os que nos vêem lá em casa que a poetisa Natália Nuno também leu aqui um poema chamado "Ser poeta" mas a foto recusa-se a aparecer aqui pelo que pedimos desculpas pela omissão. Podem sempre vê-la no slide que está no topo do blogue.